segunda-feira, 11 de maio de 2009

Paranóia ou pura bobagem?

Por Juliano Vasconcellos


Filme: “Numero 23


O filme fica durante hora e meia, desenrolado uma historia de assassinato, o resultando é um final meio preguiçoso e com pouca emoção, sem contar que o filme tenta “lançar” em você uma paranóia, que em alguns momentos não consegue sustentar, além de alguns buracos, que por vários “23 segundos” você pensa em desistir do filme.


No longa, Jim Carrey é Walter Sparrow, que em seu 32º aniversário (3 de fevereiro, em inglês o mês vem antes do dia, com isso 2/3) ganha da mulher um livro chamado: “Numero 23”. Tudo parece ficar meio esquisito quando ele começa a perceber certa semelhança entre a história dele e a do personagem do romance, que logo entra em uma paranóia onde a única saída fica sendo descobrir a verdade sobre o tal número.


Nem tudo é ruim, em certos momentos o diretor conseguiu impor um clima até muito bom, mas acaba escorregando feio quando tentar lança alguns sustos e reviravoltas, loucas por sinal e totalmente desnecessárias para a história.


A fotografia do filme, feita pela mesma pessoa que fez “Réquiem para um Sonho”, dá um show de iluminação, criando dois mundos totalmente distintos, o real, sempre meio apagado e o de dentro do livro, exposto, quase como um grito, super interessante.Só por curiosidade, todo esse papo ao redor do número é um ótimo passatempo, eu mesmo nasci no dia 3 de fevereiro, mesmo dia do inicio do filme, ou seja, 3/2, ou 23 ao contrário em inglês. (RSS)

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