Nathalia Novaes
Apesar de clima festivo e da tradicional irreverência, a explosão de uma bomba caseira após a 13º edição da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, realizada no útimo domingo (14), reflete preconceito sofrido por homossexuais no país. Pelo menos 22 pessoas ficaram feridas com a explosão e , segunda a Secretaria de Saúde e a Santa Casa, um total de 58 pessoas precisaram de atendimentos médicos. Deste total, quatro seguem internadas nessa segunda (15).
Segundo a assesoria da secretaria, as equipes do Samu fizeram o atendimento a 13 pessoas após a explosão no Largo do Arouche. Já a Santa Casa de Misericórdia registrou 09 atendimentos. No entanto, o caso mais grave é de um homem de 35 anos internado com traumatismo craniano depois de ser violentamente agredido. A assessoria da Santa Casa informou que seu estado de saude segue bastante grave. Um menor de 17 anos que também teria sido agredido teve politraumatismo, mas seu estado de saúde segue estavel.
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